Eletiva de Empreendedorismo - Prof.ª. Patrícia
Eletiva de Jornal do JPM - Professor Edson
Entregar na escola até o final de setembro.
Feito no papel almaço.
Atividade 1 -- Gênero Textual: Jornalístico.
∙ Notícia: podemos perfeitamente identificar características narrativas, o fato ocorrido que se deu em um determinado momento e em um determinado lugar, envolvendo .determinadas personagens. Características do lugar, bem como dos personagens envolvidos são, muitas vezes, minuciosamente descritos.
∙ Reportagem: é um gênero textual jornalístico de caráter dissertativo-expositivo. A reportagem tem, por objetivo, informar e levar os fatos ao leitor de uma maneira clara, com linguagem direta.
O Jornal
O jornal nos permite contato com diversos textos: notícias, anúncios, reportagens, quadrinhos, charges etc.
Todos os dias são publicadas grandes matérias nas áreas de: política esportes, cultura, ciências, economia e últimos acontecimentos na sua cidade e no mundo. Existem vários tipos de jornais: os semanais, os mensais, os especializados e o mais novo de todos: os online – publicados na internet.
Com a internet o acesso às notícias é quase que instantâneo, ou seja, mal acabou de acontecer já é publicado.
A notícia.
A notícia, de forma específica, possui uma linguagem clara, precisa e objetiva, uma vez que se trata de uma informação e, por isso, tudo que é relatado precisa estar claro, de modo a fazer com que a mensagem seja transmitida de forma adequada. Vamos conhecer os elementos de uma notícia:
* A manchete ou título principal – Costuma ser composto de frases pequenas e atrativas, e revela o assunto principal que será retratado em seguida.
* O título auxiliar – Sua função é complementar o título principal, acrescentando lhe apenas algumas informações a mais.
* O lide (este termo deriva de uma palavra inglesa – lead) – Nesta parte precisamos encontrar todas as informações necessárias para responder às seguintes perguntas: Onde aconteceu o fato? Com quem? O que aconteceu? Quando? Como? Por quê? Qual foi o assunto?
* Corpo da notícia – Nela, há um detalhamento maior dos fatos, de modo a destacar os detalhes mais importantes, fundamentais à compreensão do interlocutor.
A reportagem
A notícia e a reportagem apresentam aspectos convergentes e divergentes ao mesmo tempo. Em virtude de tal semelhança, daremos ênfase ao aspecto divergente, pois os convergentes já foram citados na notícia:
* O aspecto divergente é em relação à forma como se apresenta. A reportagem precisa ir além de uma simples notificação, fato representado pela notícia. Ela é resultante de inúmeras relações de causa e efeito, questionamentos, comparações entre pontos de vista diferentes, dados estatísticos, dentre outros pressupostos.
Acompanhe a leitura: JARDINEIRO INGLÊS ACHA TESOURO.
Leão Serva – de Londres Um jardineiro inglês inconformado com o sumiço de um martelo decidiu vasculhar uma fazenda com um detector de metais. O martelo não apareceu, mas Eric Lawes tornou-se milionário ao encontrar um tesouro romano de valor incalculável em moedas, utensílios e joias em ouro e pedras preciosas.
Aos 70 anos, Eric está naquela fase da vida em que não crê em sonhos infantis. Mesmo assim, diz que:
“Quem usa detector de metais sempre pensa em tesouro”. Mas não a descoberta de peças romanas na Inglaterra. “Esse superou todos os meus sonhos mais loucos”, afirmou.
O detector deveria ser usado para resgatar um martelo de uns poucos dólares. Ao primeiro sinal do aparelho, Eric encontrou uma moeda de ouro. Em seguida, mais uma. Mais um pouco e veio uma corrente e então apareceu o tesouro todo: joias em pedras e ouro, colheres e enfeites enterrados há cerca de 1.600 anos.
Estudando a Notícia
1- Esse texto é:
( ) uma fábula. ( ) um conto. ( ) uma notícia
2- Quando ocorreu o fato?
3- Onde foi publicado?
4- Quem deu a notícia?
5- De onde veio a notícia?
6- Qual a manchete?
7- Qual o lide da notícia??
8- Quem está envolvido na notícia
9- O que fez o jardineiro encontrar um tesouro?
10- Como a notícia descreve o tesouro?
11- O que disse Eric sobre o acontecido?
Atividade 2 -- Filhote de jararaca do Butantã vai se chamar Yubá.
Nome, que significa amarelo em tupi guarani, desbancou outras opções como Neymar e Homer em votação
Mais de 59 mil pessoas votaram para escolher o nome do filhote de jararaca-ilhoa do Instituto Butantã, na zona oeste de São Paulo. O nome Yubá teve o maior número de votos, com 16.221. Em seguida, ficaram os nomes Homer, com 14.891 votos, e Neymar, com 11.075.
O nome do animal significa "amarelo" em tupi guarani, remetendo à coloração da cobra. Yubá nasceu no dia 1º de março e mede cerca de 15 centímetros. A serpente peçonhenta é uma espécie ameaçada de extinção e rara, originária da Ilha da Queimada Grande, no litoral sul de São Paulo, mas o filhote do instituto é nascido em cativeiro.
Yubá ficará exposto no museu do Butantã, que funciona de terça-feira a domingo, das 9h as 16h30, na Avenida Vital Brasil, 1.500. A entrada custa R$ 6. Estudantes pagam R$ 2,50. Menores de sete anos, maiores de 60 e portadores de necessidades especiais não pagam.
Estudando a Notícia
1- Qual a manchete da notícia?
R
2-Qual é o título auxiliar?
R
3- Quando ocorreu o fato?
R
4- Onde foi publicado?
R
5- Do que se trata a Notícia?
R
6- Onde ocorreu o fato?
R
7- Qual a importância do fato?
R
8- Que outros nomes tiveram votação significativa?
R9- Onde Yubá pode ser vista?
R
10- O que significa o nome Yubá?
R
11- Por que a serpente recebeu esse nome?
R
Atividade 3 -- Crianças brasileiras dormem muito tarde, diz a pesquisa.
Levantamento foi feito pela indústria farmacêutica, em 19 países. Rotina é fundamental para regular o sono da criança.
Do G1, com informações do Jornal Hoje A criança brasileira dorme muito tarde, segundo uma pesquisa feita pela indústria farmacêutica em 19 países. Enquanto lá fora a criança vai para a cama por volta das 20h, aqui ela só dorme depois das 22h.
Rotina é fundamental para regular o sono da criança. Desde muito cedo, elas precisam entender que durante o dia podem brincar e conversar. Mas à noite é necessário dormir. Quando escurece, os pais devem começar a reduzir o ritmo das brincadeiras, o barulho e a luz do quarto.
Uma das regras mais importantes é estabelecer um horário para seu filho ir para a cama. "O ideal seria no mais tardar às 21h", disse o neuropediatra Álvaro José de Oliveira.
Uma pesquisa feita em 19 países mostrou que, no Brasil, os bebês vão para a cama bem mais tarde que no Japão, nos Estados Unidos e na Inglaterra. E a notícia não é nada boa: quanto mais tarde a criança vai dormir, mais inconstante é o sono. Um bom sono noturno depende também das rotinas estabelecidas durante o dia.
Dê comida e banho sempre no mesmo horário. "Quando você já não faz uma rotina para a comida, uma rotina para o banho, não define bem claramente. E rotina dá segurança para a criança", disse o especialista.
Cada recém-nascido tem um ritmo, mas eles levam em média cinco meses para acertar o relógio biológico. Depois disso, são capazes de dormir direto até nove ou 12 horas. Para evitar problemas, os médicos dão algumas dicas. Evite ninar seu bebê, pois a criança que dormiu nos braços da mãe ou andando de carro pode acordar no meio da noite querendo repetir a dose.
Se ela aprendeu a dormir no berço, é capaz de acordar e dormir sozinha de novo. Quando há um desequilíbrio momentâneo, como nas férias, é bom procurar acertar o passo o mais rápido possível. A lição pode parecer dolorosa, mas é fundamental. Se até os 5 anos de idade a criança não superar os problemas de insônia, ela terá mais chance de sofrer com distúrbios do sono pelo resto da vida.
Estudando a Reportagem
1- Qual a manchete da reportagem?
R:
2- Qual é o título auxiliar?
R:
3- De quando é a reportagem e qual a fonte?
R:
4- Do que se trata a reportagem?
R:
5- Onde foi feita a pesquisa?
R:
6- O que a pesquisa concluiu sobre o Brasil?
R:
7- Segundo Álvaro José de Oliveira, qual a regra mais importante para a criança dormir?
R:
8- Qual a sua opinião sobre a reportagem?
R:
ATIVIDADE 4 -- Quem inventou o Bob Esponja?
O personagem Bob Esponja Calça Quadrada foi criado em 1984 pelo norte-americano Stephen Hillenburg. Mas na época ele era beeeem diferente do Bob Esponja que você conhece.
A ideia surgiu na época em que Stephen lecionava e estudava ciências marinhas no estado da Califórnia, nos Estados Unidos. Nesse período ele inventou um gibi estrelado por personagens que viviam no fundo do mar.
Em 1987 o então biólogo marinho decidiu tentar a vida como cartunista, formando-se em animação seis anos mais tarde. Seu primeiro grande trabalho foi como diretor de episódios do desenho A Vida Moderna de Rocko, da Nickelodeon.
Quando a série acabou, em 1996, Stephen sugeriu aos chefões da Nickelodeon fazer uma animação com seus personagens do fundo do mar. A primeira vez em que apareceu Bob Esponja era uma esponja do mar de verdade - ele só foi virar uma esponja de cozinha depois, por sugestão dos amigos de seu criador.
Seu primeiro nome também não era Bob Esponja, mas Garoto Esponja. O problema é que esse nome não poderia ser utilizado, pois já havia outra personagem com ele, daí surgiu o nome Bob Esponja.
Para conseguir convencer o pessoal da Nickelodeon a produzir o desenho, Stephen e seus amigos bolaram uma apresentação onde usaram música havaiana e um aquário de verdade com modelos das personagens.
Dizem que os executivos riram tanto da apresentação que acabaram aceitando fazer a série, que é a mais famosa da marca Nickelodeon até hoje. Quem diria?
por Daiane Parno, Colaboradora iG São Paulo
Estudando a Reportagem
1- Qual a manchete da reportagem?
R:
2- Quando e onde foi publicada a reportagem?
R:
3- Qual o lide da reportagem?
R:
4- Qual a repórter responsável pelo texto?
R:
5- Segundo a reportagem quem é o criador de Bob Esponja Calça Quadrada?
R:
6- Como surgiu a ideia de criar essa personagem?
R:
7- Como foi a primeira aparição de Bob Esponja?
R:
8- Qual foi o primeiro nome dessa personagem?
R:
9- O que fez Stephen para convencer a Nickelodeon a produzir o desenho de Bob Esponja?
R:
10- O fizeram os executivos da Nickelodeon ao ver a apresentação de Stephen?
R:
Atividade 5 -- Alunos aprendem na escola a valorizar a cultura afro-brasileira
Novos professores estão sendo treinados pelo projeto "A Cor da Cultura", que tem parceria da TV Globo e do Canal Futura.
Pelé, o rei do futebol, levou o nome do Brasil para todos os cantos do planeta. “Desde pequeno ele morava numa favela. Ele jogou bola demais, trouxe três copas do mundo para o nosso Brasil”, comenta Welisson Ferreira, 12 anos.
O mestiço Machado de Assis é considerado por muitos o maior escritor do país. Na música, grandes nomes como Milton Nascimento... “Acho legal ele ser mineiro e ter a raça negra”, comenta um aluno.
“O dia 20 de novembro é dedicado a Zumbi, o dia da Consciência Negra, que foi o líder da luta contra a escravidão no Brasil”, explica a professora.
Descobrir a importância dos negros na formação da cultura e na sociedade mudou o comportamento dos alunos de uma escola, em Belo Horizonte. Oitenta por cento deles são afrodescendentes que hoje têm orgulho da própria cor.
“Eles se identificam, procuram fazer alguma coisa parecida. A relação entre os alunos está um pouco melhor de está reconhecendo-se como cidadão. Acho importante tá trabalhando com os alunos pra formação da identidade mesmo”, comenta Maria Angélica Jesus Costa, professora.
Maria Angélica recebeu treinamento para valorizar a história e a cultura afro-brasileira em sala de aula. Em Minas e em outros cinco estados quinze mil professores estarão usando a metodologia do projeto A Cor da Cultura que tem a parceria da TV Globo até 2011. Parte do material didático foi cedido pelo canal Futura. “Ele traz uma dinâmica muito grande. São vídeos, histórias, jogos, é muito plural, do mesmo jeito que é a nossa história”, declara Shirley, professora UFMG.
“O negro fez parte do nosso país, sabe, eu tenho orgulho desta cultura. Sem eles nosso país não teria esta cultura, este ritmo diferente, acho que a mistura que teve formou um povo muito bacana”, diz Raiza Santana Melo, 11 anos.
Os kits com material pedagógico podem ser solicitados por secretarias de educação de todo o país ao Ministério da Educação mais informações no site www.acordacultura.org.br.
Estudando a Reportagem
1- Qual a manchete da reportagem?
R
2- Qual é o título auxiliar?
R
3- O que fez mudar o comportamento dos alunos de belo Horizonte?
R
4- O que a professora explicou sobre o dia 20 de novembro?
R
5- Qual foi o comentário da professora Maria Angélica Jesus Costa?
R
6- Qual o nome do projeto adotado em Minas e quem são os parceiros?
R
7- Qual a declaração de Shirley, professora UFMG?
R
8- O que disse cada criança sobre o assunto:
Welisson Ferreira:_
Raiza Santana Melo:_
9- O que você acha sobre o assunto?
Atividade 6 -- Onça-pintada pintada dusa a facilidade para nadar recurso na hora da caça.
No topo da cadeia alimentar, a espécie depende de áreas preservadas para sobreviver; fotógrafo de natureza flagrou o felino no rio Paraguai (MT).
Por Giulia Bucheroni*, Terra da Gente.
Sabe aquela história de que gato não gosta de água? Alguns felinos podem até negar um “banho” gelado, mas o grupo tem um representante de destaque quando o assunto é nadar no rio. Com cerca de 130 quilos e dona da mordida com a maior potência entre os felinos de todo o mundo, a onça-pintada tem habilidades na água importantes para o deslocamento e para a caça.
Foi em um momento como esse que o empresário Alcides Rocha flagrou o animal. No meio do rio Paraguai, que nasce no Mato Grosso e banha o estado do Mato Grosso do Sul, o fotógrafo de natureza pôde registrar um dos encontros que teve com a onça. “Vou ao Pantanal há 35 anos, antes mesmo de existir câmeras fotográficas. Gosto de ir para observar os animais e manter o contato com a natureza”, diz.
As viagens anuais permitem a Alcides viver experiências únicas, como encontrar o felino mais famoso do Brasil. “Já vi onças-pintadas diversas vezes durante as minhas idas ao Pantanal, mas o encontro é sempre muito emocionante”, conta o empresário, que há alguns anos passou a registrar as aventuras pelas florestas brasileiras. “Aprendi tudo sozinho. Comprei uma câmera e agora estou fazendo muitas imagens de drone. Acho que essa ferramenta nos permite ver a floresta como um todo e todas as riquezas que ela guarda”.
Estudando a Notícia
1- Qual a manchete da notícia?
R
2- Qual o título auxiliar?
R
3- Onde e quando foi publicada a notícia?
R-
4- Quem é responsável pela publicação?
R
5- Do que se trata a notícia?
R
6- Como a onça é descrita na notícia?
R
7- Quem registrou os encontros com a onça e onde foi isso?
R
8- Por que o empresário gosta de fotografar a onça-pintada?
R
9- Que recursos o empresário usa para registrar suas viagens ao Pantanal?
R
10- O que você descobriu na notícia sobre a onça-pintada?
R
Atividade 7 - O que valoriza uma propriedade?
Um próspero corretor de imóveis, especializado em propriedades rurais, demonstra o que se pode conseguir se nos habituarmos a ver algo onde pouco ou nada existe no momento em que se olha. Assim, explica o meu amigo:
“A maioria das propriedades rurais existentes por aqui está arruinada e oferece muito poucos atrativos. Se eu tenho sido bem sucedido é porque não procuro vender aos meus clientes uma propriedade tal qual ela é, ou está.
Todo o meu plano de venda da propriedade é desenvolvido sobre o que ela poderá vir a ser. Se você se limitar a dizer: ‘A fazenda tal tem X acres de terra, tanto de matas e está situada a tantas milhas da cidade’, eles não se interessarão nem a comprarão. Mas, se você lhes mostrar um plano concreto de algo que eles possam fazer com a fazenda, conseguirá vencê-los. Deixe-me mostrar-lhe o que quero dizer.”
Assim falando, abriu a pasta e dela retirou um papel. Depois continuou:
“Esta fazenda é nova em nossa lista. É igual a muitas outras. Situa-se a 70 kilômetros do centro da cidade, tem a casa arruinada e há cinco anos que se acha abandonada. Agora, veja o que fiz. Na semana passada, passei dois dias lá, estudando o local. Percorri-a várias vezes e observei as propriedades vizinhas. Estudei a localização da fazenda em relação às estradas existentes e planejadas. E perguntei a mim mesmo: “Para que servirá esta terra?”
“Pois bem, do estudo feito, surgiram três possibilidades: ei-las.”
A seguir, ele mostrou-me três planos, perfeitamente datilografados e que pareciam bem compreensíveis. Um deles sugeria a conversão da fazenda num campo de equitação, apoiando a viabilidade da ideia com as seguintes considerações: uma cidade em crescimento, mais gosto para a vida no campo, mais dinheiro para a recreação, boas estradas. O plano demonstrava ainda, como a fazenda poderia sustentar um razoável número de cavalos, de modo que a renda dos aluguéis para os passeios fosse bastante compensadora. A ideia do campo de equitação era de todo convincente. Eu mesmo já estava “vendo” uma dúzia de casais cavalgando por entre as árvores.
De maneira semelhante, esse arrojado vendedor desenvolveu um segundo plano de um pomar, e um terceiro que era uma combinação de pomar e criação de aves.
“Assim, quando falo com os meus clientes, não preciso convencê-los de que a fazenda é uma boa compra tal qual como esta. Ajudo-os a ver a fazenda transformada em algo que vai fazer dinheiro. E além de vender mais fazendas, e mais rapidamente, o meu método de vender terras ainda oferece outra compensação. Posso vender uma fazenda por preço mais alto que os meus concorrentes. É natural que as pessoas paguem mais pela área e pela ideia do que hão de fazer com ela. Por isso, quase todo mundo quer entregar-me suas terras e a minha comissão em cada venda que realizo é maior.”
(Dr. David Schwartz, em seu livro “A mágica de pensar grande”. Rio de Janeiro: Editora Record, 1994.)
Questões:
1. O corretor de imóveis, citado no texto, tinha um grande desafio: vender propriedades rurais arruinadas, com poucos atrativos. Diante dessa situação, qual foi a primeira atitude tomada por ele?
2. Em que consiste o plano de venda elaborado pelo corretor? Quais as possibilidades que ele identificou nas terras?
3. Quais são as compensações, oferecidas ao corretor, em virtude do método de venda por ele empreendido?
4. Comente a seguinte frase: “Veja as coisas não como são, mas sim como poderão vir a ser.”.
“A capacidade de visualizar valoriza tudo. Quem pensa grande prevê sempre o que pode ser feito no futuro e não fica estagnado no presente.” (Do livro A mágica de pensar grande.).
Por Denyse Lage Fonseca – Graduada em Letras e especialista em educação a distância.
Atividade 8 - Você sabe como surgiu o chiclete?
O costume eternamente “adolescente” tem milhares de anos. E merece respeito
Muito antes que virasse ícone da cultura jovem, o chiclete já tinha equivalentes primitivos para satisfazer o desejo instintivo de mastigar – fosse para tapear a fome ou limpar os dentes. Algo vagamente parecido com a ideia que temos de chiclete existia no Neolítico – e acabou descoberto na Finlândia em 2007. A goma era feita de alcatrão de casca de bétula, e o resultado era multiuso: servia como antisséptico, para tratar infecção na gengiva, e como cola para consertar panela.
Os próximos foram os maias e astecas. Eles usavam o chicle, uma goma de árvore, para fazer uma substância colante – além de mastigá-lo para refrescar o hálito. E os gregos antigos tinham a goma mástique, feita da resina de aroeira, que também possuía propriedades antissépticas.
Dando um salto até o século 19, os colonos da Nova Inglaterra conheceram o produto com os índios, que mastigavam resinas feitas de seivas de árvore. Gostaram tanto que transformaram o material em um novo negócio. Em 1848, o primeiro chiclete americano foi vendido como The State of Maine Pure Spruce Gum. A goma tinha uma base de resina de abeto, cera de abelha e aromatizantes. Mas, em 1850, uma goma de cera de parafina acabou ficando mais popular. Para adoçar essas resinas, o mastigador recorria a um prato com açúcar em pó – a goma era mergulhada ali para renovar a doçura.
Já o primeiro chiclete com sabor surgiu em 1860, quando o farmacêutico americano John Colgan misturou açúcar em pó com um aromatizante de extrato de árvore. Inicialmente com formato de gravetos de mascar, o produto ganharia o corte automático. Naquele mesmo ano, um chiclete como o conhecemos hoje foi entregue pelo então presidente do México ao seu secretário, o americano Thomas Adams. Esse empreendedor decidiu cortar o produto natural em tiras e aromatizá-lo. Era o detalhe que faltava para o sucesso mundial.
Adams foi o fundador, em 1900, de uma das primeiras empresas a produzir e vender chicletes, a American Chicle Company. Seu produto não demorou a dominar o mercado e é comercializado até hoje: o Chiclets.
Alana Sousa. Disponível em: <https://aventurasnahistoria.uol.com.br>.
Questões
Questão 1 – Pode-se afirmar que o texto tem a intenção de:
( ) contar a origem do chiclete.
( ) divulgar uma empresa que produz chiclete.
( ) explicar o processo de fabricação do chiclete.
Questão 2 – “O costume eternamente ‘adolescente’ tem milhares de anos. E merece respeito”. No trecho destacado, a autora do texto:
( ) explica o fato anterior.
( ) complementa o fato anterior.
( ) expõe uma opinião sobre o fato anterior.
Questão 3 – Em “[…] servia como antisséptico, para tratar infecção na gengiva, e como cola para consertar panela.”, a autora apresenta as finalidades:
( ) da “goma feita de alcatrão de casca de bétula”.
( ) da “goma mástique, feita da resina de aroeira”.
( ) da “goma de resina de abeto, cera de abelha e aromatizantes”.
Questão 4 – Na passagem “Eles usavam o chicle, uma goma de árvore, para fazer uma substância colante […]”, o termo grifado exprime:
( ) uma ação contínua dos índios no passado.
( ) uma ação contínua dos gregos antigos no passado.
( ) uma ação contínua dos astecas e maias no passado.
Questão 5 – De acordo com o texto, o chiclete tal qual conhecemos hoje surgiu:
( ) em 1848.
( ) em 1860.
( ) em 1900
Questão 6 – No período “Esse empreendedor decidiu cortar o produto natural em tiras e aromatizá-lo.”, a parte sublinhada retoma:
( ) “o farmacêutico americano John Colgan”.
( ) “o então presidente do México”.
( ) “o americano Thomas Adams”.
Questão 7 – No segmento “Seu produto não demorou a dominar o mercado e é comercializado até hoje […]”, a que produto o texto se refere?
R:
Atividade 9 - Filme
Filme Patch Adams – O amor é contagioso X empreendedorismo
FICHA DO FILME PATCH ADAMS - O AMOR É CONTAGIOSO (PATCH ADAMS, 1998)
Em 1969, após tentar se suicidar, Hunter Adams (Robin Williams) voluntariamente se interna em um sanatório. Ao ajudar outros internos, descobre que deseja ser médico, para poder ajudar as pessoas. Deste modo, sai da instituição e entra na faculdade de medicina. Seus métodos poucos convencionais causam inicialmente espanto, mas aos poucos vai conquistando todos, com exceção do reitor, que quer arrumar um motivo para expulsá-lo, apesar dele ser o primeiro da turma.Ficha técnica.
Gênero: Comédia Direção: Tom Shadyac
Roteiro: Steve Oedekerk Elenco: Bob Gunton, Danil London, Monica Potter, Philip Seymour Hoffman, Robin Williams
Duração: 120 min.
Ano: 1998 País: Estados Unidosexpulsá-lo, apesar dele ser o primeiro da turma.
Ficha técnica
ATIVIDADE:
a) Identificar as várias características de perfil empreendedor do personagem central do filme Patch Adams.
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b) De acordo com Dolabela (2003), “o empreendedor avança em virtude das descobertas que faz”. Foi dessa forma que aconteceu com Patch Adams? Como foi isso no decorrer do filme?
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c) Finalmente, você considera o personagem Adams um empreendedor e um exemplo a ser seguido?
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